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08/12/10

Pensamento pequenino

E eu depois acordei e senti a leve brisa dos teus olhos
Poisada no meu corpo como se aquilo fosse tudo teu
E nesta morna manhã feita de beijos, carícias e sorrisos
É verdade que, simplesmente o meu corpo te pertenceu

Deitados de mãos dadas e de olhos fechados
Abri o coração para a vida, e pedi à esperança que lhe desse guarida
O momento ficou ali a olhar para nós
Fez dos minutos horas e das horas dias

É agora impossível que agora não saibas como te quero
É impossível que não oiças como te chamo
Mas eu ainda tento resistir e de mim para mim repito:
- Eu não te Amo… – Não te amo… - Amo…




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